Purgatório das Letras
Padecer da alma, fulgor das letras
domingo, 1 de junho de 2014
Poeta da meia-noite
Poeta das noites intermináveis
Sofre de abandono do sono
Escrivão só
Ourives das palavras
Sentando em algum banco
Não mais que apenas humano
Tomado pelo frio e pelo medo
Versos farsantes
Rezas incrédulas
Cansado de Deus
Esquecido pelo diabo
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